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Ventilação contínua e controle permanente do CO2: duas chaves para diluir a presença de partículas contagiosas em suspensão, evitando a contaminação em espaços internos

Ao respirar exalamos dióxido de carbono (CO₂), e ao ar livre, esse gás se dilui rapidamente, e o risco e contágio é muito baixo porque há ar que já tenha sido respirado por outra pessoa, já em espaços fechados sem ventilação, a presença de CO2 se acumula a tal ponto que dependendo do ambiente, em questão de minutos voltamos a inalar o ar que já havíamos respirado, isto se o ambiente não houver ventilação e ainda compartilhar o mesmo ar com outras pessoas, o risco de contágio é alto caso uma das pessoas tenham covid-19.

Para reduzir os riscos de contaminação em ambientes fechados, a ventilação contínua para renovação do ar contribui significativamente no combate de evitar o coronavírus em ambientes fechados.

A humanidade está há mais de um ano combatendo um inimigo invisível. Obviamente não podemos enxergar o coronavírus, e em muitos casos tampouco sabemos se estamos perto de um contagiado assintomático. Mas não é a primeira vez que medidas indiretas servem para combater uma ameaça que não podemos ver. 

Nesta pandemia, já ficou provado que os ambientes fechados e mal ventilados são os mais perigosos, porque as partículas com vírus podem permanecer em suspensão até que alguém as inale. E, embora não tenhamos nenhum aparelho que alerte para a presença de vírus no ar, podemos contar com um indicador da qualidade desse ar: o dióxido de carbono (CO₂).

Quanto maior for a concentração desse gás, que exalamos ao respirar, pior é a ventilação de um cômodo. Uma simples medição nos permite saber se esse ambiente está repleto de ar exalado por outras pessoas ou se está bem ventilado, o que reduz drasticamente o risco.

Relação entre CO2 e ar respirado

O ar que respiramos ao ar livre, o da rua, contém em média 412 partículas de CO2 por milhão. Se observarmos essa cifra em um medidor, o ar não foi respirado por ninguém.

Riscos ao entrar em espaços fechados e como evitá-los

Entrar em um espaço fechado onde há outras pessoas representa um risco se não soubermos se ele contém ar já respirado.

O CO2, e também o coronavírus, permanecem durante horas em um espaço fechado sem ventilação.

Se formos entrar em um espaço fechado que não dispõe de medidor de CO2, é imprescindível ventilá-lo antes.

Ventilação, purificação e renovação do ar

Ventilação refere-se à renovação do ar, ou seja, reposição do ar interno, potencialmente poluído, com ar externo, livre de vírus. Usar um ventilador em um ambiente interno fechado não é equivalente a ventilar na direção da renovação do ar.

A purificação do ar consiste na eliminação de partículas suspensas, que podem conter vírus. O método mais simples e eficaz é a filtração.

A renovação do ar pode ser chamada de ACH (Air Changes per Hour) ou Trocas de Ar por Hora. Se um espaço tem 1 ACH (1 troca de ar por hora) significa que um volume igual de ar externo entra na sala em uma hora ao volume da sala, e, devido à mistura contínua do ar, isso resulta em que 63% do ar interno foi substituído por ar externo. Com 2 renovações, 86% são substituídos e com 3 renovações, 95%.

Eficácia da ventilação contínua

Medições em mais de 20 centros educacionais demonstram que apenas a ventilação constante dos espaços fechados, seja natural ou mecânica, mantém baixo o risco de contágio.

O cientista brasileiro Pedro Magalhães de Oliveira, da Universidade de Cambridge, estuda o desenvolvimento dos aerossóis contagiosos, as partículas virais em suspensão que são emitidas quando a pessoa fala, canta ou respira. Na opinião dele, “o potencial de medir os níveis de CO₂ em interiores tem sido em grade medida ignorado”. “As autoridades sanitárias poderiam utilizá-lo para identificar lugares de alto risco e informar melhor às pessoas que os administram”, afirma. Mas adverte que mesmo um espaço bem ventilado pode levar à transmissão de curto alcance, quando as partículas virais são inaladas logo depois de serem exaladas por um indivíduo doente, antes que os aerossóis se diluam. “Por isso é tão importante usar uma máscara e manter uma distância segura inclusive ao ar livre”, observa.

Extração mecânica e ventilação natural

Medições de CO2 feitas em um bar em 21 de janeiro de 2021 com quase 100 pessoas mostraram a eficácia da extração mecânica e da ventilação natural para reduzir o risco de respirar ar compartilhado.

Algumas autoridades estão atentas. Por exemplo, a região espanhola de Navarra inclui o uso do CO₂ como referência para hotéis e restaurantes. “Ventilar ao máximo possível e medir a qualidade do ar, para o que se poderá utilizar medidores de CO₂”, apontava o documento que listou as medidas preventivas para os estabelecimentos na Semana Santa ―afinal revogado, porque a decisão final foi de proibir sua abertura. O guia acrescenta que “caso a concentração de CO₂ supere 800 partes por milhão, recomenda-se aumentar a ventilação ou diminuir a lotação até que se situe abaixo desse indicador”. Países como Alemanha, Canadá e Reino Unido incluem o monitoramento do CO₂ em seus guias de combate à pandemia, como forma de vigiar a ventilação. Em meados de 2020, a Escola de Saúde Pública de Harvard (EUA) publicou um manual para a reabertura de escolas ―hoje uma referência para os centros educacionais― que também apontava esses medidores como uma peça-chave para calcular a qualidade do ar nas salas de aula. O CSIC (Conselho Superior de Investigação Científica) também incluiu essa medida em seus documentos, e a Organização Mundial da Saúde acaba de divulgar seu próprio guia detalhado para promover uma ventilação adequada contra a covid-19.

Leia direto da fonte AQUI

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