O monitoramento contínuo sobre a performance dos equipamentos e da qualidade dos ambientes ajudam na redução de perdas de produtos, além de contribuir no conforto do paciente e demais usuários que necessitam de ambientes controlados.
A qualidade do ar interior é uma preocupação mundial antiga, em nosso país, a RE 9/2003 da ANVISA formalizou esta preocupação e definiu limites mínimos para a qualidade do ar interior.
Quanto maior for a concentração desse gás, que exalamos ao respirar, pior é a ventilação de um cômodo. Uma simples medição nos permite saber se esse ambiente está repleto de ar exalado por outras pessoas ou se está bem ventilado, o que reduz drasticamente o risco.
O controle de temperatura e umidade visa reduzir os riscos de contaminação por vírus e bactérias que se beneficiam de temperatura e umidade para se proliferarem, mas estes não são os únicos riscos.
Os impactos nos métodos gerenciais da JCI, ISO 31.000 e CMMS aplicados para realizar a gestão da Engenharia Clínica, Engenharia de Manutenção, Gestão de Resíduos, da Segurança e demais áreas no ambiente hospitalar que necessitam de processos e análises consistentes de ponta a ponta.
A cada três anos, a JCI inclui, no manual de padrões, novos requisitos que tiveram origem no aprendizado dos hospitais acreditados em todo o mundo.
Já existe um consenso que precisamos medir para gerenciar e gerenciar é resolver problemas e tomar decisões, mas a questão é: Quanto tempo investimos em sistemas complexos de monitoramento que permitam um gerenciamento eficaz?
Os equipamentos hospitalares representam um importante ativo para as organizações do segmento. A falta de gestão e manutenção pode representar a perda de muito dinheiro, sem falar que no impacto na percepção de valor dos pacientes e usuários dos serviços médico-hospitalares.