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Engenheiro clínico: o profissional decisivo

O foco na segurança em equipamentos hospitalares surgiu na década de 60 quando por conta de choques elétricos originalizados dos equipamentos matou um grande número de pessoas. Falhas banais no manuseio de equipamentos, matam 3 pessoas a cada 5 minutos no Brasil, sendo essa a segunda maior causa de morte no país. Atualmente os hospitais, clinicas e unidades de saúde tem apostado em tecnologia e modernidade quando o assunto é equipamentos médico-hospitalares, esses investimentos visam melhorar a qualidade de atendimento e promover um diagnóstico mais preciso e em menos tempo de entrega.

Nas últimas décadas os avanços no desenvolvimento de equipamentos ocorridas no setor da saúde têm tornado o cenário mais favorável o setor de saúde, mas torna o acompanhamento dessa evolução por parte das equipes médicas. Desse modo, a prática da medicina aliada à operação de máquinas e sistemas criou a necessidade de agregar mais um profissional à equipe de saúde, o engenheiro clínico. O trabalho do profissional auxilia na tomada de decisões, pois é baseado no conhecimento técnico. Contudo, o desenvolvimento de políticas internas de manutenção também pode ser tarefa para o setor de engenharia clínica. rastreamento de informações.

O trabalho do profissional auxilia na tomada de decisões, pois é baseado no conhecimento técnico. Contudo, o desenvolvimento de políticas internas de manutenção também pode ser tarefa para o setor de engenharia clínica.

  • Foco na redução de riscos

Todo o equipamento médico deve ser inspecionado para garantir que está funcionando corretamente e é seguro para os pacientes. Portanto, a responsabilidade do engenheiro clínico é gerenciar e gerenciar os riscos dos dispositivos médicos.

Uma vez que qualquer erro pode danificar ou piorar a saúde do paciente, o gerenciamento do equipamento pode ser sutil e desafiador. Os engenheiros clínicos desenvolvem políticas de manutenção para eliminar ou reduzir significativamente o número de falhas e acidentes. Afinal, entender a vida útil do equipamento é essencial para evitar paralisações não planejadas.

  • Otimização de recursos financeiros

Um dos objetivos desse profissional é buscar ativamente formas de economizar recursos hospitalares, conversar diretamente com fornecedores e fabricantes e desenvolver novas estratégias de manutenção. Busque manter a agilidade do produto e invista na perseverança da equipe hospitalar sem perder o cuidado com a segurança. Financeiramente, equipamentos parados por falta de manutenção significam prejuízos para a instituição. Além disso, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), 20% a 40% dos gastos em instituições de saúde são causadas pelo desperdício. A falta de dados sobre os processos faz com que desperdícios não sejam detectados, impedindo a instauração de medidas preventivas e corretivas.

  • Automação e rastreamento de informações.

O rastreamento de dados é muito importante para a engenharia clínica. Por exemplo, ao avaliar se é necessário descontinuar um dispositivo e descobrir o motivo por trás disso, se o é devido ao aumento dos custos de manutenção, confiabilidade reduzida ou disponibilidade de tecnologias mais eficazes no mercado.

O Engenheiro clinico pode usar ferramentas de monitoramento remoto para análise de dados e permitindo adotar medidas preventivas adequadas para manter a operação do equipamento dentro do escopo dos padrões estabelecidos, substituir insumos e planos de compra

Portanto, é notório que devido à diversidade e complexidade das funções desempenhadas, principalmente pela otimização proporcionada, a presença desse profissional é muito importante, melhorando a qualidade do atendimento ao paciente e aumentando a produtividade da equipe.

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